O autor relata sua experiência de ser subitamente diagnosticado com um tumor no estômago e precisar lidar com suas emoções, que vão da surpresa à raiva, à fraqueza, e a sensação de abandono - sentimentos comuns a todos que são surpreendidos com uma doença e passam a refletir sobre ela. Segundo o autor, o percurso pode ser mais difícil, se a pessoa insiste em fazê-lo sozinha, ou mais fácil, se ela aceita ajuda. O caminho mais fácil, obviamente, é o melhor, e o livro se propõe a participar dele. /nAo encarar a doença e a consciência de sua fragilidade, o doente pode ter dois tipos de posturas: ou considera tudo à luz da fé, com a certeza de que a dor está enquadrada em uma visão superior, que somente Deus conhece, ou aceita que há coisas absurdas, especialmente a dor que se opõe à aspiração humana. A decisão, portanto, é entre o abandono - que nasce da confiança que o mal não supera a vida - e o desespero - consequência de pensar que somos vítimas de um destino cruel. Ainda assim, a doença coloca em xeque todas as certezas, porque nada mais será como antes. Até mesmo a relação com Deus e a fé sofrem transformações e, por fim, nos tornamos mais humano. /nDirigindo-se aos doentes, o autor se coloca como um companheiro de viagem, pois constata que os relacionamentos são importantes para sobreviver à doença. Afinal, o ser humano é único, mas não foi feito para viver sozinho: é a relação com o outro que o define, o identifica, o constitui. Também dialoga com os familiares e os profi
Peso: | 0,15 kg |
Número de páginas: | 152 |
Ano de edição: | 2014 |
ISBN 10: | 8535637338 |
ISBN 13: | 9788535637335 |
Altura: | 18 |
Largura: | 12 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Religião |
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