O Homem que Matou o Escritor é a estreia do jornalista Sérgio Rodrigues na literatura. E, se todas as histórias do mundo já foram escritas, é hora, então, de matar o escritor, redistribuir as cartas e reiniciar o jogo. Sérgio tomou a iniciativa. Com a ajuda de um computador, disparou cinco contos em direção ao "criador", deu fim ao escritor e fez brotar criaturas. Nesse jogo de espelhos passeiam histórias que sugerem a nova tendência literária do século 21: vertiginosa como a vida urbana; afiada como uma memória RAM; reflexiva, como esses dias de cão; chula e erudita, dominando todas as situações; humorada, porque sem a graça a vida é muito chata. Como definiu José Roberto Torero, os contos de Sérgio Rodrigues lembram um sanduichão. "São modernos, ligeiros, breves, mas alimentam, misturam ingredientes inesperados e, principalmente, depois dá vontade de comer, digo, ler outro". Como gênero, O Homem que Matou o Escritor poderia ser considerado um híbrido: policial, metalinguístico, drama, comédia e farsa. Sua lógica interna, no entanto, é rigorosa. Fruto de um exercício narrativo elaborado à perfeição, o resultado é requintado. A narrativa brinca com o leitor, levando-o de um extremo ao outro tão rápido quanto a distância do ponto ao parágrafo seguinte. As rodas dos patins in-line de uma bela mulata brasileira, por exemplo, podem nos levar do mix multicultural de Miami para um excêntrico retiro de macacos artistas aposentados do show business(!). A performance de um típico gara
Peso: | 0,247 kg |
Número de páginas: | 128 |
Ano de edição: | 2000 |
ISBN 10: | 8573023236 |
ISBN 13: | 9788573023237 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Literatura Nacional |
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