“Foi uma escola, um movimento, uma revolução? Não. Apenas um estilo. Mas tão ágil, original e atrevido que o próprio modernismo, o movimento-mãe, que deveria abraçá-lo, o rejeitou. Por que os modernistas esnobavam o Art Déco? Porque este nunca se envergonhou de sua função decorativa (enquanto os modernistas, se pudessem, tacariam fogo nos móveis), nem produziu manifestos pedantes, como o futurismo e o surrealismo. Foi direto à prática. Mas o mundo gira. Paul Klee também já virou papel de parede e Mondrian, estampa de vestido. O Art Déco apenas chegou primeiro à vida real. Um capítulo fascinante dessa batalha aconteceu no Rio na primeira metade do século XX. Aqui o Art Déco inspirou centenas de edifícios, muitos ainda de pé, lindíssimos. Tomou o cinema, a caricatura, as revistas, a literatura, a música popular, o design dos móveis e --- quem diria? --- até a imagem do Cristo. Este livro, Rio de Janeiro Art Déco, é o seguinte: o que Márcio Roiter não sabe sobre o Rio e sobre Art Déco, você não precisa aprender.” – texto de Ruy Castro.
Peso: | 0,8 kg |
Número de páginas: | 256 |
Ano de edição: | 2011 |
ISBN 10: | 8577341801 |
ISBN 13: | 9788577341801 |
Altura: | 30 |
Largura: | 23 |
Comprimento: | 1 |
Assuntos : | Artes |
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