Em meados da década de 1870, Machado de Assis já desfrutava do prestígio de ser um dos autores mais importantes do país, ao lado de nomes como José de Alencar e Joaquim Manuel de Macedo. Todavia, entre 1880 e 1881, a carreira de Machado tomou um rumo inesperado com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas, aquele que seria nosso maior prosador elevou a literatura brasileira a um novo patamar, e seus ecos persistem até os dias de hoje. Na obra, o finado Brás Cubas decide contar sua história por uma ótica bastante inusitada em vez de começar pelo seu nascimento, sua narrativa inicia-se pelo óbito. Enquanto rememora as experiências que vivera, entre uma digressão e outra, o defunto-autor tece uma série de reflexões sobre a vida e sobre a sociedade da época, com serenidade e bom-humor, e o leitor se surpreenderá ao constatar a atualidade de suas observações. Memórias póstumas de Brás Cubas pôs em xeque o conceito de Realismo literário, de romance e a própria forma de se fazer literatura. Divisor de águas na literatura brasileira, é uma obra à qual não se pode ficar indiferente.
Peso: | 0,17 kg |
Número de páginas: | 200 |
Ano de edição: | 2012 |
ISBN 10: | 8572322949 |
ISBN 13: | 9788572322942 |
Altura: | 18 |
Largura: | 12 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 3 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Romance |
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