Sinopse

Quando lidamos com os Estudos de Gênero, consideramos os discursos e representações culturalmente marcados na construção contínua das identidades dos sujeitos. O humano em processo pode experimentar feminilidades e masculinidades, assumindo a instabilidade e a indeterminação do corpo, da sexualidade e do gênero, considerando as identidades (sexuadas e “generificadas”) como construtos performativos da linguagem, social e política. Os espaços ocupados pelo gênero na obra literária denunciam a subalternidade e a necessidade de decolonização dos corpos, além de criarem o lugar para a ruptura e subversão. Os corpos abjetos, violentados e não aceitos de personagens que performatizam identidades não convencionais, promovem o questionamento de características sociais pré-definidas, conforme proposto com os artigos aqui reunidos.

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