A figura da mulher do pai surgiu com as separações de casais com filhos e seus novos casamentos. Nessas novas famílias, ela não é madrasta nem no sentido designativo - porque não substitui a mãe - nem no expressivo - porque não substitui com imperfeição (a idéia da bruxa madrasta). Não se sabe se a mulher do pai faz parte da família nem se é parente das crianças. Assim, ela fica numa posição marginal - está sem pertencer, o que gera constrangimentos em todos - mulher do pai, maridos, filhos e ex. É preciso, portanto, rever a concepção de família e de parentalidade para que os novos arranjos familiares possam compreender as mudanças, minimizando a sensação de desconforto. Esta obra discute essa posição marginal da mulher do pai, ajudando-a a enfrentar criativamente a situação, com mais recursos e informações.
Peso: | 0,2 kg |
Número de páginas: | 136 |
Ano de edição: | 2007 |
ISBN 10: | 8532303994 |
ISBN 13: | 9788532303998 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Assuntos : | Terapia & Análise |
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