Sinopse

Não se pode confundir cultura com pedantismo enciclopédico, do mesmo modo que não se pode desqualificar o conhecimento metódico tratando-o como produtor de inutilidades para a vida prática. Há muitos que, por preguiça intelectual, declaram a supremacia do saber prático, fundado na experiência do senso comum, sobre o conhecimennto cintífico, fundade na prática da pesquisa, da reflexão filosófica e da produção teórica, atribuindo à vida prática a única instância competente para articulas saber e ação política. Creio que isso não passa de um esforço antiintelectualista, contrariamente anterior a qualquer esforço intelectual. Por isso podemos considerar tais reflexões como ingênuas ou bizaras. Deve-se levar em conta que o histórico esforço de busca de saber, de produção da cultura, de deselvolvimento científico identificados ao longo da história do processo civilização permitiram ao ser humano ampliar o conhecimento de si mesmo e do mundo e desenvolver uma consciência crítica .

Detalhes do produto