Quando os portugueses chegaram ao Brasil, foram recebidos por habitantes saudáveis e hospitaleiros. E imediatamente deixaram entre nós doenças europeias que a terra sem males desconhecia. Por essa razão é que os autores deste livro, iniciativa cultural do SindBancários, prestam homenagem aos nossos índios, de cuja farmacopeia o dito mundo civilizado até hoje se serve amplamente. Ou alguém ignora que a aspirina, talvez o medicamento de maior consumo em todo o planeta, foi sintetizada da casca do salso, produto que as índias sempre usara para baixar a febre de suas crianças? E quê essas brasileiras já conheciam plantas anticoncepcionais e abortivas, fazendo por iniciativa própria o controle populacional? Quinhentos anos depois da chegada dos ditos civilizados ao nosso país, a saúde é apontada, em todas as pesquisas, como o ponto mais frágil entre os que nos afetam. Muito mais do que as terríveis deficiências no campo da educação e da segurança pública. E quem mais sofre com isso é o trabalhador brasileiro. Submetido impunemente a pressões absurdas e a critérios de substituição da mão de obra semelhantes à troca de peças quebradas de uma máquina. Dizem que quem conta um conto aumenta um ponto. Não é o caso deste livro. Para cont
Peso: | 0,265 kg |
Número de páginas: | 120 |
Ano de edição: | 2013 |
ISBN 10: | 8583430225 |
ISBN 13: | 9788583430223 |
Altura: | 25 |
Largura: | 18 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 0 |
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