Ricamente ilustrado, com um caderno recheado de fotos, a publicação tem prefácio de Marcelo Rubens Paiva, amigo de sempre, que endossa a hipótese de que tantas coisas boas, e outras tantas ruins, que permearam a vida do ex-jogador dariam um bom roteiro para um livro. "Casão faz questão de contar o inferno que viveu quando era viciado em drogas e sua internação, pois para ele é fundamental passar adiante a experiência, dividir as dores da dependência e alertar para os perigos de um vício frenético, sem preconceitos, desvios ou mentiras. A verdade ajuda a sanidade". Na publicação, Casagrande faz revelações inéditas como, por exemplo, o doping que sofreu quando jogava na Europa. Mas foi na Europa que, em quatro situações, Casagrande foi obrigado a se dopar pelo clube em que jogava. Tomou uma injeção de Pervitin no músculo. "Isso realmente melhorava o desempenho, o jogador não desistia em nenhuma bola. Cansaço? Esquece... se fosse preciso, dava para jogar três partidas seguidas", conta. No entanto, o jogador era radicalmente contra o doping e se negou a continuar fazendo uso da droga. Foram oito anos na Europa, até ele voltar a atuar no Brasil. O livro apresenta também um capítulo inteiro dedicado à afinidade que Casagrande tinha com Sócrates. Ironicamente, os dois se viram envolvidos com o vício - Casagrande com as drogas, Sócrates com o álcool. E por conta dele, o Magrão, como Casa chamava o amigo, cometeu diversos deslizes, a exemplo de chegar duas horas atrasado no casamento
Peso: | 0,4 kg |
Número de páginas: | 248 |
Ano de edição: | 2013 |
ISBN 10: | 8525053805 |
ISBN 13: | 9788525053800 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Biografias e Memórias |
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