Sem dúvida alguma, o cinema é arte, sim, e das boas. E, sendo arte, será também Filosofia, já que é isso o que a boa arte, em quaisquer das formas que assuma, faz: pensar. Não somente os Bergmans, os Tarkovskis, os Kurosawas, os Woody Allens, os Greenaways, enfim, não somente diretores dos chamados filmes de arte fazem pensar. Filmes singelos e (aparentemente) despretensiosos também são capazes de cumprir essa função. Uma cena belíssima, um diálogo inteligente, uma música colocada na hora certa, qualquer filme ou pedaço de filme pode ter sobre nós o mesmo efeito da leitura de um tratado filosófico.Os ângulos do cinema a serem explorados pela Filosofia são inúmeros.Partindo do impacto do filme O sexto sentido, o autor declarou: ´Nenhum outro filme recente me fez sentir tão fortemente como o cinema pode pensar´. E não só pensar, como confundir, emocionar, interpretar e esclarecer. Este livro abre as discussões sobre cinema e Filosofia no Brasil, e indicam a necessidade de se abordar as reflexões cine-filosóficas. É uma lacuna que começa a ser preenchida.O último capítulo ´Os brutos também traduzem´ traz uma bem-humorada lista de títulos de filmes traduzidos para o português em confronto com o nome original, mostrando o quanto os nossos ´tradutores´ acertam ou deturpam o entendimento de uma obra cinematográfica e trata especificamente da renomeação, não da tradução.
Peso: | 0,2 kg |
Número de páginas: | 160 |
Ano de edição: | 2007 |
ISBN 10: | 8577510026 |
ISBN 13: | 9788577510023 |
Altura: | 21 |
Largura: | 14 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Filosofia |
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