A protagonismo das mulheres na maioria das tragédias escritos na Grécia Antiga e que chegaram até os dias atuais é latente, e os títulos enunciam: As troianas, Electra, Medéia, As bacantes, Antígona, Eumênides... Esses dramas, porém, foram escritos por homens, dirigidos por homens, encenados por homens e, provavelmente, quem assistia à encenção das peças era o sexo masculino; afinal, a sociedade ateniense era androcêntrica. As mulheres eram consideradas “menores”, sem direitos políticos, sem direito à educação, à herança ou à propriedade. Então, qual era o poder das mulheres atenienses, que ocupavam papel central nesse gênero tão relevante da literatura grega? A filósofa Susana de Castro mergulhou em leituras e discussões a respeito do tema e analisou a importância das heroínas nas tragédias gregas. Com texto leve, claro e rico em informações históricas e mitológicas, oferece ao leitor sua interpretação de Ésquilo, Sófocles e Eurípedes e seus grandes estudiosos Aristóteles, Hegel e Schelling, elucidando a seu modo os questionamentos despertados pelo título da obra.
Peso: | 0,095 kg |
Número de páginas: | 114 |
Ano de edição: | 2011 |
ISBN 10: | 852043259x |
ISBN 13: | 9788520432594 |
Altura: | 15 |
Largura: | 10 |
Comprimento: | 1 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
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