Durante a Idade Moderna, entre os séculos XV e XVIII, o documento de identidade que distinguia aqueles que detinham a cultura de todos os demais era definido pela genealogia. Os nobres concentravam o saber comer, vestir-se, portar-se em público; tinham, ao mesmo tempo, o privilégio de usufruir e o dever de exemplificar um estilo de vida civilizado, que desenvolveu em oposição aos hábitos "bárbaros" da Idade Média. O sangue deixou de determinar a posse da distinção social com a Revolução Industrial. A capacidade de consumo passou a ser o signo de uma nova nobreza formada por aqueles que adquiriam, viviam e formatavam a cultura num espaço urbano em transformação para atender às novas necessidades, com parques de diversões, lojas de departamentos, ateliês de alta-costura, restaurantes, hotéis, teatros, galerias de arte. Uma cidade feita para o passeio, o comércio e o entretenimento.
Peso: | 0,525 kg |
Número de páginas: | 296 |
Ano de edição: | 2008 |
ISBN 10: | 8573597313 |
ISBN 13: | 9788573597318 |
Altura: | 23 |
Largura: | 16 |
Comprimento: | 2 |
Edição: | 1 |
Idioma : | Português |
Tipo de produto : | Livro |
Assuntos : | Sociologia |
Assuntos : | Economia Brasileira |
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