Sinopse

Eis agora o terceiro Congresso, previsto para ocupar-se de tema fundamental: Interpretação e Estado de Direito, movimentando a elite do meio jurídico nacional, representada por suas mais eminentes figuras. Por que interpretação? Porque é o modo de conhecer o fenômeno que faz os nossos cuidados, o direito, objeto cultural por excelência. Interpretar o direito é conhecê-lo e conhecê-lo é pressuposto para investigá-lo, aprofundando o saber. Enganam-se aqueles que pensam tratar-se de assunto já superado, batido pela reiteração da experiência jurídica que intensamente praticamos e pela qual estamos envolvidos. Mais do que nunca, a matéria está aberta à reflexão, tanto do setor acadêmico como das relações pragmáticas da comunicação jurídica ordinária.

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